terça-feira, 28 de setembro de 2010

Não adianta forçar a barra!





Se você não está satisfeito com seu relacionamento, pare para analisar o que você almeja de verdade!!!

Se logo de cara a pessoa com quem você se relaciona não tem o perfil de uma pessoa de boa convivência com você, desista! Vocês vão brigar o tempo todo e no final só restarão mágoas.

Se a pessoa que com que você convive não te desperta admiração, atração e afinidade, sinto muito você está se enganando! reflita se você não está carente demais e a pessoa não é simplesmente um tapa-buraco. Desmanche agora mesmo este relacionamento! Afinal a pessoa que está com você merece ser amada de verdade e você com certeza vai encontrar uma pessoa que te fascine.

Vendo pelo lado oposto, se você não está satisfeito com o relacionamento que outra pessoa tem te proporcionado, você se lança demais e sempre fica no vácuo! Acorde! Esta pessoa não gosta realmente de você! Vá em busca da pessoa que vai te dar mais amparo, alguém que você admire, na qual também se sinta admirado.

É preciso ter consciência de que as pessoas entram em relacionamentos o tempo todo tentando de verdade encontrar a pessoa certa. A pessoa certa não é a pessoa perfeita, é aquela na qual tem qualidades que você admira e valoriza muito e defeitos dos quais você suporta, e vice-versa.

Então não é hora de pensar se você não foi feliz de novo num relacionamento, se comiserando de novamente não haver encontrado a sua metade da laranja, não!!!

Muito menos é hora de ficar pensando que está sendo, enrolado, usado ou dando uma de idiota.

A questão disso tudo é bem simples!

* Você não pode exigir, carinho, atenção, admiração e afeto das pessoas. Isso é totalmente instintivo e voluntário. (se sincero)

* Você não pode ficar se cobrando se "Aquela pessoa é tão boa, tão legal comigo, porque eu não me apaixonei por ela/ será que só me apaixono pelo que não presta pra mim?" De fato você começou este relacionamento com toda boa intenção de ser o Casal 20, mas! Não foi dessa vez! Percebe que nem sempre as pessoas são maldosas ou ruins ao dar prosseguimento num relacionamento mesmo estando empurrando com a barriga pra ver se uma hora engata e vai de uma vez? Pois é, mas essa hora não chegará nunca.

* Agora vou falar do mais importante de todos os aspectos: Cada um dá o que tem!!! Não adianta cobrar dos outros ou de si um sentimento, um carinho, um afeto, uma saudade ou uma simples interação que seja se a pessoa do outro lado não quer você, não está aberta a um relacionamento ou ela parece ser 90% menos sensível do que você!

Então está na hora de você parar de perder o seu tempo e da outra pessoa e os dois fazerem um acordo lindo e leal de cada um ser feliz com as pessoas que realmente os farão realizados.

Boa sorte!!! Izabel Bento


“O amor é uma flor que nasce em qualquer lugar, e essa flor um dia, a gente colhe” (Renato Teixeira)

domingo, 26 de setembro de 2010

Não Discuta a Relação: como melhorar seu relacionamento sem ter que falar sobre isso.


por Gustavo Gitti

Além dos ensaios e dicas, vou iniciar uma nova categoria aqui no “Não dois, não um”: indicações de livros. Espero, com isso, contribuir para que insights surjam em algum dos parceiros e os relacionamentos melhorem, fiquem mais vivos e lúcidos. Aliás, eu já tinha indicado um livro genial logo no início deste blog: A Entrega, de Toni Bentley.

Vamos à ficha técnica:







Autores: Patricia Love e Steven Stosny
Editora: Nova Fronteira
Nº de páginas: 288

Domingo fiquei um tempo lendo este livro com minha namorada na Livraria Cultura (aliás, se você morar em Sampa, vale a pena conferir o novo espaço!). Achei o título genial: How to Improve Your Marriage Without Talking About It: Finding Love Beyond Words (Patricia Love e Steven Stosny). E eu concordo com o mote que o sustenta: “Love is not about better communication. It’s about connection.”

Apesar de ter um excessivo discurso auto-ajuda (principalmente no final o livro se perde), eu achei algumas orientações geniais e right on the spot! O livro não é bom o suficiente para me fazer comprá-lo, mas interessante o suficiente para nos fazer pensar um pouco. Seu grande problema é simples: o título é muito bom em comparação com o conteúdo. Um título desse deveria render um livro mil vezes melhor do que o atual, não um amontoado de siglas, metáforas imbecis e métodos 1-2-3.

Mas vamos ao essencial… Na parte boa do livro, os autores resumem o problema dos relacionamentos em dois processos que afetam a relação. Chamam de vergonha a diminuição da potência masculina e listam inúmeras situações em que isso acontece, muitas delas com uma boa ajuda da parceira. Pelo lado feminino, o problema detectado resume-se em solidão/medo e eles explicam por que a causa disso é muitas vezes o próprio homem.

No limite, tal dinâmica do casal leva a uma sensação de total isolamento na mulher e de fracasso no homem. De fato, um processo alimenta o outro. A insegurança da mulher faz com que o homem sinta vergonha, enquanto que a impotência masculina aumenta a solidão feminina. Isso afasta e irrita ambos. É como se ele desejasse dizer a ela: “Você não confia em mim? Seu medo e insegurança fazem com que eu me sinta um fraco e perdido!”. E ela a ele: “Por que você não se aproxima? Sua depressão e falta de direção me fazem sentir medo, totalmente sozinha em meus sonhos, sozinha em meus mundos”.

As partes mais inovadoras do livro são: “The Worst Thing a Woman Does to a Man: Shaming” e “The Worst Thing a Man Does to a Woman: Leaving Her Alone but Married“. Todos os itens da primeira lista são exemplos de como uma mulher pode assumir a energia masculina da relação e dificultar a condução de seu homem. Os itens da segunda lista possuem também algo em comum: um espírito frágil que não consegue penetrar e conduzir as energias femininas. E não vou citar exemplos porque o mais efetivo é olhar para nossas próprias vidas e revelar os nossos próprios.

A saída recomendada divide-se em quatro focos: toque, rotina, atividades e sexo. Ou seja, nada de conversa, diálogo, emails e bla, bla, bla. Como diz uma amiga, conversa é para amigos. Entre amantes, deve haver tensão e equilíbrio, equilíbrio em cima da tensão e muita tensão embaixo do equilíbrio. Pela tensão, nos transformamos; no equilíbrio, repousamos. Ou, como diz meu mestre, a linguagem na qual o mundo opera é a da energia, não a discursivo-conceitual. Lembro também daquela pesquisa que mostra como homens que tocam nas mulheres desejadas possuem mais chances de conquista do que os que não o fazem. O biólogo Humberto Maturana concorda, ao defender que nenhuma discussão se resolve com argumentos racionais:

“Every rational system has an emotional basis and this explains why it is not possible to convince anyone with a logical argument if an a priori acceptance has not been made beforehand.”

O sentido original da palavra “conversar” vem do latim versare (“virar, dar voltas”) e cum (“junto, com”). Ou seja, conversar é virar junto, como fazemos muito no tango e no bolero. A verdadeira comunicação nunca é semântica, nunca ocorre por signos, símbolos, sons e palavras. Se comunicação é conexão, ela sempre ocorre por contato, condução, dança. Quando falamos algo a alguém, na verdade estamos conduzinho o olhar do outro, interagindo com sua corporalidade, pegando na mão do outro e levando-o para passear. É isso o que acontece quando explicamos uma filosofia, contamos uma história ou simplesmente batemos papo. Eis por que Maturana afirma que a linguagem humana é conotativa, não denotativa. Ela não nos informa ou transmite significados à mente, ela nos orienta, nos conduz por dentro de um universo particular e nos faz ver e tocar com o corpo.

Para entender como isso funciona, experimente resolver um problema com uma conversa estritamente analítica. Sentem-se distantes um do outro e comecem a listar as reclamações, fazer brainstorm de soluções, escrever metas e objetivos rumo a uma conclusão. É fascinante perceber como nenhuma argumentação lógica, ainda que sofisticada e totalmente impecável, consegue dissolver nós emocionais. Sofremos porque paramos de dançar. A solução não é parar a música, sair do salão e começar a discutir. A solução é ouvir a música e voltar a dançar.

Se no início é difícil encontrar um caminho do meio entre discussão e dança, basta tentar algo no outro extremo. No meio do caos, supere seu orgulho e sua raiva (sem isso, você sequer conseguirá sentir tesão, tamanho nosso estreitamento nesses momentos), conecte seu corpo inteiro por meio da respiração e ataque-a! Ela vai resistir, talvez querer voltar para o diálogo, mas se havia raiva, agora há energia, e se há energia basta redirecioná-la. Qualquer casal sabe bem como o makeup sex é talvez o mais delicioso dos prazeres…

Enquanto os homens se esforçam em filosofar e construir prédios, as mulheres – esses seres naturalmente mais sábios – não perdem tempo com as linguagens materiais. Elas ouvem e falam só poesia, aquele perfume inexistente que dá vida a qualquer coisa que faça algum sentido. Ele manda um email, escreve bits, letras no teclado, pensamentos em português. Mas ela não lê os bits. Seus olhos ignoram letras. Seu corpo capta cada pensamento como um som. Não me perguntem como, mas o que ela vê são os gestos de quando ele escrevia, sua mão sobre o teclado, a quantidade de força e suavidade, seus olhos fixos além do monitor, sua respiração, ritmo, os pés, o corpo na cadeira. Ela se interessa pelo movimento, pela condução, pelo cheiro daquilo. Sua comunicação é incorporada. Ela lê com o corpo e para lhe dizer algo basta se conectar e usar palavras como um adorno, assim como a poesia abusa dos poemas. E isso, o email como gesto poético, isso a seduz, isso a convida para dançar. Outro homem poderia replicar os bits e enviar o mesmo email… Nada disso seria lido, não haveria o convite.

Por fim, duas dicas que, em minha visão, também não são bem exploradas no livro:

Para ela: “Let him see you happy. Your man loves to make you happy.”

A potência masculina cresce à medida que ele se sente capaz de fazer uma mulher feliz, de oferecer, de prover. O que o deixa feliz não é tanto o poder que ele sente (ainda que muitos afirmem isso), mas a segurança que ela recebe. Portanto, uma mulher generosa exibirá sua alegria para seu homem e com isso aumentará sua potência, alimentando o ciclo que nutre sua própria felicidade.

Para ele: “Understand the compassion paradox: If it’s available whenever needed, it’s rarely needed.”

Um homem disponível – lúcido e pronto para receber todas as energias femininas – raramente terá uma avalanche de reclamações e pedidos de sua parceira. No entanto, um homem fechado (pouco disponível e autocentrado em suas próprias complicações) receberá pedidos, exigências e reclamações a todo momento! Uma mulher que se sente acolhida (lembrando que não basta você achar que ela é acolhida, ela precisa se sentir acolhida!) pode passar dias longe, feliz, sem desconfianças, andando, se desenvolvendo. Já uma mulher que se sente isolada buscará por contato e segurança a cada instante, testando você, exigindo mais, reclamando de cada detalhe.


Fonte: Portal não dois, não um. http://nao2nao1.com.br

> > Bom eu sou suspeita pra falar porque eu li e adorei este livro por ser uma leitura parcial nem pró homem e nem pró mulher. É uma leitura que vale a pena porque vem mostrar realmente quais os pontos importantes para se entender a posição dos homens e das mulheres. e os efeitos que as atitudes de cada um vão impactar na reação do outro.

O Livro está inclusive disponível em e-book

http://www.scribd.com/doc/21754920/Nao-discuta-a-relacao-Patricia-love-Steven-stosny

Vou ficando por aqui e desejo uma boa leitura! Izabel Bento

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Dicas de como destruir o seu relacionamento amoroso - Amar é adivinhar?




Dicas para qualquer pessoa acabar rapidinho um relacionamento, seguindo uma linha de pensamentos imbecis, utilizando infalíveis táticas idiotas.

Amar é adivinhar: Vocês se conhecem há algum tempo, certo? Portanto, um tem a obrigação de adivinhar o que o outro sente, pensa, gosta. Se ele(a) não adivinha seu presente preferido, é sinal que não a(o) ama! Evite falar seus gostos, suas fantasias. Os resultados serão muitos mal entendidos, brigas sem fim. Não é o máximo?!

Evite sempre dizer o que realmente sente. Vá engolindo tudo o que acontecer. Jamais coloque com firmeza, mas sem agressão, o que espera do outro. Faça cara de coitado(a), desempenhe o papel de abandonado(a), deixe o tédio tomar conta, o amor ir diminuindo, diminuindo…

Mas quando estiver com raiva, frustrado(a) irritado(a), evite falar desses sentimentos. Procure agir! Brigue, agrida, machuque. O segredo é nunca falar do como você se sente. Procure falar e destacar como o(a) outro(a) é ruim, chato(a), etc, etc, etc.

Seja sempre muito firme. Demonstre toda a sua segurança com expressões como “você sempre …” ou “você nunca… Procure ser genérico, nunca aponte especificamente o que lhe incomoda. Nunca demonstre compreensão. Essa coisa de que toda moeda tem 2 faces e de que duas pessoas podem ter razão ao mesmo tempo é pura lorota. Não dê o braço a torcer, ou sua imagem ficará maculada.

Nada de meio termo. Fuja de acordos como o diabo foge da cruz! Não aceite nunca a situação de ambos cederem para os dois ganharem. É pura bobagem! Não perca nunca. Você sabe, primeiro o outro pede a mão, depois o braço… Evite achar pontos em comuns, e force o outro(a) a aceitar seus pontos de vista, custe o que custar.

Não dê moleza. Se o outro(a) falar alto, fale mais alto ainda. Quem deve ter jogo de cintura é sempre o(a) outro(a). E os incomodados que se mudem…

Evite fazer surpresas carinhosas. Jamais dê um presentinho de surpresa. Nunca diga sem mais essa nem aquela que você o(a) ama. Bilhetinhos então, nem pensar! Busque a rotina e o tédio. Eles são poderosos afrodisíacos…

Contato corporal, carinho, é prenúncio de relação sexual. Todo carinho corporal deve ser sinal de sexo! Toda carícia deve ser seguida de sexo! Evite dar ou receber carinho sem que isso signifique que os dois, necessariamente, vão transar mais tarde.

Quando tiver que discutir, não se limite a um assunto por vez. Acumule queixas e mágoas do passado e jogue tudo em cima do(a) outro(a) de uma só vez. Se necessário, faça um diário para não correr o risco de perdoar. É bárbaro!

Autor: Cyro Masci

terça-feira, 21 de setembro de 2010

O amor nunca pára!


Por Roberto Shinyashiki

Ninguém é perfeito, estamos sempre aprendendo. Houve um homem que passou a vida inteira procurando a mulher perfeita. Terminou solitário, e um amigo o consolou: “Que pena, você passou a vida procurando a mulher perfeita e não a encontrou”. O homem, então, respondeu: “Não, eu a encontrei”. Curioso, o amigo quis saber: “Por que não ficou com ela?” E ele respondeu: “Porque ela não quis, estava procurando o homem perfeito”.


Quem disse que se você encontrar o parceiro perfeito ele vai ficar com você? Quando duas pessoas se conhecem, procuram aperfeiçoar-se no amor porque o amor não existe antes da experiência, ele se constrói com a experiência, com a evolução. Esse é o amor que verdadeiramente transforma as pessoas.

Certa ocasião, eu estava na Índia com um guru quando um rapaz o procurou: “Mestre, minha esposa é muito chata, muito encrenqueira, e eu estou querendo deixá-la”. O guru perguntou se ele a amava. “Sim, muito”, respondeu o rapaz. “Então você deveria ficar com ela”, disse. “Mas, mestre, ela é muito chata.”

Amar seu filho quando você chega em casa e o encontra limpo, carinhoso, dizendo: “Pai, eu te amo” pode ser um amor bonito, mas sem glória. É completamente diferente de você chegar exausto do trabalho, gripado, querendo tomar um banho e dormir e encontrar seu filho doente. Seus planos mudam. Você passa a noite cuidando dele e, de manhã, quando o sol começa a entrar pela janela, você percebe que com seu carinho e sua dedicação ajudou-o a se recuperar. Nesse momento você descobre sua capacidade de amar.

E o mestre prosseguiu: “Quando você chega em casa e sua mulher está bonita e perfumada, cuidando de você e dizendo ‘eu te amo’, esse amor é bonito, mas não evolui. O crescimento só acontece quando seu afeto não é condicionado às circunstâncias”.

Nunca desista de um amor simplesmente por causa dos obstáculos. Aquele conto de fadas que acabava com a frase “eles viveram felizes para sempre” não passa mesmo de conto de fadas,

Na vida real é preciso evoluir e superar novos desafios.


Amar alguém é desejar evoluir juntos.

Casar pensando apenas no romance representa uma passagem para o mundo da depressão.

O bom do amor, além do romance, é olhar para trás e ver quanto vocês evoluíram, imaginar o futuro e saber que ainda existem muitas conquistas para realizar juntos.


Roberto Shinyashiki é psiquiatra, conferencista e escritor, autor de 10 livros, entre eles "O Sucesso é Ser Feliz".

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Sem frescuras e seja feliz!




Num dia desses uma das minhas seguidoras reclamou: "Estou esperando novas postagens no Sabor da Paquera!" Fiquei feliz em saber que as meninas estão gostando dos textos motivacionais sobre relacionamento.
O Blog começou com dicas de relacionamento voltado ao público feminino, mas com o tempo eu o achei extremamente feminista o que não era a intenção, resolvi depois de um tempo postar textos motivacionais que serviriam tanto para homens quanto para mulheres e o Sabor da Paquera se transformou, inovou, ficou mais interessante e mais descontraído.

Amigas, aqui não existe propriamente uma "receita de bolo" porque tudo no amor é imprevisível, as pessoas mudam, as situações mudam e na maioria das vezes as coisas não ocorrem na medida de nossa expectativa.
Poder lidar com o desconhecido? Aí está a grande graça de um relacionamento! Nos dá motivação, ativa a adrenalina, nos faz sentir mais vivas.

O amor é diferente de tudo que aprendemos:
Certo dia você fez um bolo e saiu errado, resolveu colocar mais leite e ficou perfeito e logo você disse: Pronto, agora aprendi como faz isso!
Daí você percebeu que o seu carro estava bebendo mais, resolveu calibrar toda semana os pneus e notou que ficou mais econômico e disse: Pronto, agora aprendi como se faz isso!
Lembra daquela vez que você ficou virando um bife à milanesa na praia e logo descascou, passou a usar muito hidratante depois do sol e ficou com uma linda cor? Você disse: Pronto, agora aprendi como se faz isso!
Mas amigas, em se tratando de relacionamento, pode esquecer!!!! Certa ou errada das outras vezes que você se relacionou não contam como certeza de que agora você sabe como se faz isso! Porque cada relacionamento é diferente, então confie na sua sensibilidade e na sua vontade de amar! Lembrando sempre que se você gosta de carinho e atenção o seu companheiro também!!! Então, não tenha medo de fazer alguém feliz!
Já reparou que as pessoas não estão em busca de alguém "perfeito"? Elas estão em busca de alguém que as faça feliz, que as ame de verdade!!!
Uma pessoa para se entregar tem de sentir que a outra pessoa a gosta de verdade! Então pra quê jogos? Se você quer receber tudo isso também!
Se todos querem ser amados, sentirem-se importante pra alguém, ter alguém a quem possa confiar os sentimentos e a vida.
Dê um passo à frente e esqueça as frescuras! O orgulho é um dos grandes inimigos do amor!

Obrigada a todas vocês pelo carinho de sempre! E eu vou estar sempre que possível trazendo textos para que vocês parem de entrar em um relacionamento perguntando-se "porque"? e passem a se perguntar "porque não"?


MENTIRAS NO RELACIONAMENTO



Nada mais devastador para a relação amorosa do que a quebra da confiança. Aquele que mente, acaba com as chance de o amor dar certo.

Quando a mentira entra no relacionamento, pode acabar de vez com a confiança que existia entre o casal. Quem mente passa a conviver com dois fantasmas: o da mentira e o do medo de ser descoberto.

Por mais que a gente acredite que não vai fazer mal contar uma mentirinha para o parceiro, uma coisa é certa: mentira tem pernas curtas. E pior: como afirma a psicóloga e terapeuta sexual Iara Jukemura, do Núcleo de Psicoterapia Cognitiva de São Paulo, não existe mentira positiva. Todas são negativas e têm poder suficiente para acabar com qualquer relacionamento, já que a base mais sólida das relações humanas é a confiança.

“A pior coisa que existe é uma pessoa descobrir que foi enganada. Por isso, mesmo que a verdade seja dolorosa, é melhor optar por ela”, diz Iara. Assuma seu erro o mais depressa possível. Diga que mentiu, porque assim sua chance de ser perdoado é maior. É mais
fácil perdoar uma fraqueza momentânea do que uma mentira. Também é mais fácil perdoar o mentiroso que assume sua fraqueza, do que perdoá-lo quando sabemos da mentira através e outra pessoa”, explica a psicóloga.

O relacionamento deixa de ser saudável no momento em que a mentira atravessa a relação. A partir daí o mentiroso passa a conviver com dois fantasmas: o da mentira e o do medo de ser descoberto. Talvez por isso, muita gente passe a acreditar na própria mentira. É como se, assim, pudesse se defender. Entretanto, ao ser descoberto, “bater o pé e persistir na mentira só vai piorar a situação, afirma Iara.

Os efeitos da mentira.

Mentir pode causar danos irreversíveis à relação, pois o amor saudável se baseia, principalmente, na confiança. Sem confiança, não há tranqüilidade e o amor não amadurece. “Quando um parceiro perde a confiança no outro, o relacionamento acaba”, afirma a psicóloga. A sensação de sentir-se traído provoca muita dor e rompe com a parceria amorosa. “O mentiroso jamais é perdoado, e aquele que foi enganado passa a desconhecer o outro, a questionar quem ele é, verdadeiramente. Diante da descoberta da traição, a pessoa passa a acreditar que seu relacionamento todo foi uma grande mentira”.

Veja o que a mentira pode causar:

• Decepção: pela constatação de o parceiro não era exatamente quem a gente pensava que fosse.

• Sentimento de fracasso: pelo erro de avaliação e de ter se apaixonado por alguém que não é confiável.

• Desconfiança: é impossível permanecer num relacionamento se a capacidade de continuar apostando na relação foi destruída pela mentira.

• Ressentimento: sentir-se desconsiderado, desrespeitado e traído provoca mágoa e raiva. O ressentimento é diretamente proporcional à expectativa que se tinha sobre o parceiro.

• Desrespeito: o parceiro enganado, insconscientemente, se vinga do mentiroso e o clima entre o casal pode tornar-se hostil e perigoso.

• Desinteresse: ao ser enganado, o parceiro interrompe o afeto que era dirigido ao outro. Passa a ver o mentiroso como alguém a ser evitado.

• Ruptura: o amor não resiste. Mesmo que o sexo seja maravilhoso, também passa a ser questionado como possível encenação.



fonte: Vaidarcerto!